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3 passos para sair do looping romântico
Metamorfose - Edição #127
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Sabe aquela sensação de déjà vu no amor?
Você termina um namoro pensando "dessa vez vai ser diferente", mas aí conhece um cara novo e, de repente, lá está você de novo: brigando pelas mesmas bobagens, sentindo aquela insegurança crescer, ou esperando que ele mude para te valorizar de verdade.
E o pior: você jura que esse é "o cara certo", mas no fundo, é como se estivesse repetindo o filme inteiro, só trocando o ator principal.
Se isso soa familiar, você não está sozinha. Muitas de nós, mulheres que sonham com um relacionamento sério e saudável, acabamos presas nesse ciclo.
Não é culpa sua — é um padrão que a gente aprende sem perceber, muitas vezes desde a infância ou de experiências passadas.
Mas a boa notícia? Dá para quebrar isso. E vou te contar como, passo a passo, de um jeito que faz sentido no dia a dia.
O que está acontecendo de verdade?
Pensa assim: o problema não é só o homem que entra na sua vida. É o "filtro" que você usa para escolher ele.
Às vezes, sem querer, a gente atrai quem nos faz reviver dores antigas — tipo um pai ausente, uma amiga que nos magoou, ou até uma versão mais nova de um ex que nos deixou pra baixo.
É como se o nosso coração dissesse: "Ei, vamos resolver isso agora, com esse cara aqui".
Mas isso vira um looping infinito. Você dá tudo de si, espera que ele te complete, e quando não rola, se culpa: "Eu devo ser o problema".
O ciclo é real, e estudos sobre relacionamentos (como os da psicóloga Harriet Lerner) mostram que 70% das mulheres repetem padrões emocionais se não param para refletir.
Como sair desse looping (dicas práticas para você começar hoje)
Pare e olhe para trás (sem drama): Pegue um caderno e liste os últimos 2 ou 3 relacionamentos.
O que se repetiu? Ele era charmoso no começo, mas sumia nas horas difíceis? Você sempre perdoava demais? Seja honesta.
Isso não é para se punir, é para mapear o padrão. Eu fiz isso uma vez e descobri que eu atraía "salvadores" porque, no fundo, eu não me sentia suficiente sozinha.
Trabalhe no seu "eu" primeiro: Antes de buscar o príncipe, vire a rainha da sua própria história. O que você ama em si mesma?
O que te faz feliz sem precisar de um homem? Invista nisso — um hobby novo, terapia (se puder), ou até um diário de gratidão.
Quando você se valoriza, o filtro muda. Você para de aceitar migalhas e começa a atrair quem te soma de verdade.]
Defina suas "regras de ouro": No próximo date, pergunte a si mesma: "Isso me faz sentir segura e respeitada?".
Quebrar o ciclo dói um pouquinho no começo, porque significa soltar o conhecido (mesmo que ruim). Mas do outro lado? Liberdade para viver um amor que te eleva, não que te prende no passado.
Você merece isso. Seja gentil consigo mesma nessa jornada — um passo de cada vez.
P.S.: Me conta respondendo esse e-mail: qual padrão você acha que está repetindo?
Com carinho,
Sara Souza
Obrigada por ler até aqui e até a próxima. 🌹
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