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Como você se vê?
A percepção que uma pessoa tem de seu próprio valor, reflete em sua competência e autenticidade. A autoestima é um fator que influencia a forma como lidamos com as experiências de vida.
A autoestima é um conjunto de sentimentos e pensamentos que o indivíduo tem sobre seu próprio valor, competência e adequação, sendo refletidas em atitudes positivas ou negativas sobre si.
Quando você acredita nunca ser bom o bastante, possui senso de merecimento baixo, você liga a lanterna da escassez e apaga a luz da abundância, tudo o que você vê a partir desse momento é a falta.
Quando estamos com a lanterna da escassez ligada, ao acordarmos a primeira coisa que pensamos é "não dormi o bastante" o pensamento de "não o bastante" vem automaticamente como um hábito, dormimos e acordamos para lamentar a falta.
A escassez interna é estar consciente apenas da falta e acreditar que nunca possui o bastante no presente. Essa escassez sempre vem acompanhada de: comparações, visão de perfeição intangível e nostalgia do passado.
O oposto de escassez é abundância, fartura ou plenitude.
Viver em plenitude e reconhecer seu valor é assumir a vulnerabilidade, pois, você possui a capacidade de enfrentar as incertezas, a exposição, os riscos, sabendo que é bom o suficiente para assumir riscos.
A Escala de Autoestima de Rosenberg (EAR) é um instrumento psicométrico desenvolvido por Morris Rosenberg em 1965. É capaz de classificar o nível de autoestima em baixo, médio e alto.
A baixa autoestima se expressa pelo sentimento de incompetência, inadequação e incapacidade de enfrentar os desafios.
A média autoestima é caracterizada pela oscilação do indivíduo entre o sentimento de aprovação e rejeição de si.
A alta autoestima consiste no auto julgamento de valor, confiança e competência.
As 10 afirmações da Escala de Autoestima de Rosenberg é um teste onde você consegue avaliar seu nível de autoestima baseado em 3 respostas: Discordo; Nem concordo, nem discordo ou Concordo:
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